Raquel Ribeiro e a filhota Chantal numa praia de João Pessoa, foto do feliz marido e pai
Na primeira semana de agosto de 2012, acordei com minha filha de quase cinco anos tendo uma convulsão. Vivi meu pior pesadelo: uma cena assustadora, não sabia o que estava acontecendo, tive pânico de ela não voltar – ou voltar com sequelas. No pronto socorro, mandaram para o raio-X e deram soro, apesar de garantirmos que ela não tinha caído ou batido a cabeça. Também não estava com febre, nem com o mais leve resfriado! Ou seja, a convulsão ocorreu sem absolutamente nenhum motivo. Procuramos um neurologista que pediu uma série de exames (que, após realizados, não indicaram nenhum problema) e receitou um anti-convulsionante que deveria ser tomado por ao menos 18 meses, o trileptal (também usado para tratar transtorno bipolar). Confiamos e relaxamos. Mas, dois meses depois, o episódio se repediu. Procuramos um dos neuropediatras mais conceituados (e caros) de São Paulo. Ele confirmou o diagnóstico e tratamento do primeiro especialista, pediu para repetir um eletro e mandou aumentar a dose do trileptal. Aumentamos.
Mesmo
medicada, nossa menina teve mais cinco crises em um período de quatro meses; e a
recomendação era sempre a mesma: 700 reais a consulta de 20 minutos para
receitar “aumentem a dose diária do remédio”.
Desanimados
com a medicina acadêmica convencional (que se limitou a pedir exames e “acertar”
a dose dos remédios na base da tentativa e erro), partimos atrás de tratamentos
alternativaos, indicados por amigos e conhecidos – pois sempre que contávamos
sobre as convulsões, ouvíamos outras histórias, recebendo novas informações e
mil palpites.
Primeiro consutamos um terapeuta sensitivo mais para
esotérico, que não
apontou a causa e indicou florais e compressas de argila. O segundo, o
experiente pediatra Julio Govinda, por telefone ja nos encheu de
esperança. Saímos rumo a São Bento do Sapucaí, onde fomos recebidos em sua
casa. Por quase duas horas ele escutou nossa história com atenção – fez questão
que minha filha ouvisse tudo (para saber o que estava acontecendo e ter
participação na própria cura) – e falou sem melindres. Insistiu que quadros de
epilepsia como aquele costumam ser decorrentes da cesárea (principalmente por
causa da longa e dolorosa separação da mãe nos primeiros minutos de vida do
bebê), de metais contidos nas fórmulas das vacinas (como o alumínio), e dos
corantes e outros aditivos químicos presentes em alimentos e cosméticos
industrializados. No final, receitou um composto homeopático e a administração
de uma infusão feita da semente moída da trepadeira dioclea violácea*
(conhecida como olho-de-boi ou coronha), tomada três vezes ao dia; além de uma
dieta: nada de tomate, berinjela, batata, alho e cebola, que contém elementos
excitantes do sistema nervoso. Ficaram de fora também carnes, laticínios e ovos.
Ele garantiu que a semente cumpriria a mesma função que o trileptal, deprimindo
os picos das ondas cerebrais até, em médio prazo, normalizar essas frequências,
mas sem os efeitos colaterais do remédio. Fomos instruídos a reduzir
gradualmente a dose do trileptal (eram 5 ml duas vezes ao dia) até eliminar
totalmente a medicação e ficar apenas com a semente.
A
consulta foi em março de 2012. Desde que passou a receber as doses da semente,
nossa menina teve apenas duas crises. Uma no finalzinho de abril (quinze dias
antes de retirar totalmente o trileptal) e outra em setembro. Foram as mais
brandas de todas as crises e, pela primeira vez, sem perda de consciência e sem
convulsionar. Segundo Júlio, ótimo sinal: significa que o cérebro está se
reformatando :)
Superconfiante,
esse médico nos pareceu igualmente confiável. Em mais de 40 anos de trabalho,
salvou e melhorou a vida de muita gente. Segundo ele, a mesma semente trata
outro males, como Parkinson! Ah, toda quarta-feira ele atende em São Jose dos
Campos, numa salinha simples ao lado de um bom restaurante vegetariano e um
empório com mil delicias saudáveis.
Partilho
nossa história, pois sei o desespero que provoca uma cena de convulsão. Nos
sentimos impotentes e ficamos vulneráveis, a mercê dos médicos e da indústria
farmacêutica. Encontrar o dr. Julio Govinda foi uma luz no fim do
túnel!
Raquel
Ribeiro, jornalista
* Bot. (Nesta acp., com hifens: olho-de-boi) Trepadeira da fam. das leguminosas, subfam. papilionoídea (Dioclea violacea), originária da Guiana e do Brasil, de flores purpúreas e vagens com grandes sementes.
A data do início do texto está errada, não? Agosto de 2012?
ResponderExcluirAbçs,
Rita
oi Sonia,
ResponderExcluirTenho buscado informações seguras sobre vacinação infantil, mas nunca encontrei nenhum estudo nacional.
Agora lendo esse caso da Raquel esse tema aparece.
Tenho que confessar que o tema vacinação infantil me perturba muito, pois tenho um filho de 04 anos.
Seria muito bom que outras pessoas (mães ou não) lessem esse post e que pudéssemos debater a respeito.
Sempre quis ler mais a esse respeito.
Se você puder indicar algum material eu ficaria muito agradecida.
Paz e muita Luz.
Lilian
Que bom que existe um caminho!!!! Que maravilha ter essa história compartilhada! Que a família inteira fique bem! Gratidão por nos informar! bjs
ResponderExcluirRita, obrigada pela correção. A primeira crise foi em agosto de 2011.
ResponderExcluirLilan, tb gostaria de saber mais sobre as vacinas... Nossa garota nao tem mais sido vacinada. Sei que muitos acham loucura!
Olá! Muito interessante o relato. Conheço um caso de uma criança que se tratou com homeopatia e controlou as crises convulsivas, sem precisar usar o anticonvulsivante alopático. É bom saber que existem alternativas.
ResponderExcluirRaquel, a questão das vacinas me lembra questão da reencarnação: por mais que se diga isto e aquilo, uns acreditam, outros não.
ResponderExcluirHá centenas de estudos e publicações muito bem fundamentadas contra as vacinas. Porém, o poder de signos muito encravados no inconsciente é grande. A mãe tem que ter muita confiança em seu modo de criar os filhos para não vacinar, muita confiança na natureza.
Nos Estados Unidos é comum os pais naturebas só conseguirem matricular seus filhos na escola com mandado de segurança, porque não têm caderneta de vacinação como as normas exigem.
Vermifugação, que é bom, necas. Um abraço!
Bacana saber dos poderes da semente, por coincidência existe essa trepadeira dentro do condomínio onde moro e consegui germinar uma semente dessa trepadeira para fim de multiplicação e preservação, estando a muda já bem crescida para o plantio. Abraço, Jorge.
ResponderExcluirNo meu condomínio também tem, Jorge. A Dioclea sobe e se espalha por cima de enormes flamboyants, fazendo uma segunda copa, linda. E está na época de dar sementes, né? Um abraço!
ResponderExcluirUau, como é bom saber que existem alternativas. Tenho um menino de 5 anos que teve apenas uma convulsão em toda a sua vida, em abril desse ano.
ResponderExcluirDepois desse episódio, consultamos três neuropediatras e todos foram categóricos em receitar medicação: gardenal ou trileptal. Resisti muito em começar o tratamento alopático, mas fui bombardeada pelas alegações médicas de que se ele tivesse uma nova crise poderia ficar com sequelas irreversíveis. Até a diretora da escola estava me cobrando que ele fizesse uso da medicação recomendada. No final das contas acabei cedendo...
O mais espantoso foi que quando consultamos com um homeopata o mesmo ficou espantado com o fato de ainda não ter administrado o anticonvulsionante (!).
Bom, depois desse relato, saio esperançosa de que ainda vou encontrar uma solução para o caso do meu filho.
...sem esquecer que vermes, tipo lombrigas, também provocam convulsões, né? Claro que os exames de fezes não dão nada, então os médicos pouco informados vão procurar a solução em outro canto sem pensar duas vezes...
ResponderExcluirEu também não vacino meu filho de 04 anos há alguns anos, pois comecei a observar que ele tinha algum problema de saúde e algumas vezes precisou ser internado.
ResponderExcluirCoincidência ou não era sempre quando vacinava, então conversei com a pediatra dele e decidi parar com as vacinas.
Ele se alimenta com alimentos saudáveis, orgânicos e é super saudável.
Tem alguns resfriados nas épocas em que o corpo precisa fazer suas eliminações(aprendi isso com a mestra Sonia!)
Mas mesmo assim ainda me preocupo com o assunto: vacinação.
Sendo a vacinação em massa algo que dá tanto lucro e é tão ligado à política, acho que é para se preocupar mesmo.
ResponderExcluirEu sempre soube que é normal ter sarampo, cachumba e catapora. Tive os três. Coqueluche, talvez: tosse comprida. Segundo várias vertentes do pensamento médico, essas doenças do crescimento são movimentos fortes de eliminação de toxinas e resíduos próprios do desenvolvimento físico e necessárias a ele.
Olá
ResponderExcluirseria possível você me informar o endereço do médico em são José dos campos ou um telefone? minha filha já teve 4 convulsões e também não estamos felizes com uso de anticolvunsivantes alopáticos. Meu email é claudiabarbosato@gmail.com
muito obrigada
Oi, Cláudia, transcrevo os dados que Raquel postou no facebook: "Ola, todos. Obrigada pelos coments de apoio :) O dr. Julio mora em Sao Bento do Sapucai (onde recebe em uma simpatica sala) e tb atende em S.J. dos Campos toda 4a feira. Nao usa e-mail/web, mas, raridade!, atende celular. Tels: (12) 9782-8875/3971-1438 ."
ResponderExcluirClaudia e “anônimo”
ResponderExcluirSou eternamente grata ao amigo que nos indicou o dr. Julio e ficarei muito feliz se puder retribuir, ajudando outros pais. No fb dei mais detalhes sobre o caso da nossa menina. E me coloco a disposição para dar mais informações por e-mail: raquel.ri@uol.com.br
Sempre me emociono com relatos desse tipo, sou fã da Homeopatia e de outras terapias. Bom saber que ainda existem médicos assim.
ResponderExcluirInteressante o que você falou sobre essas três doenças, Sonia. Eu tive caxumba e catapora. Da caxumba lembro pouco, mas a catapora foi fraca. Uns primos tiveram na mesma época, e a deles bateu mais forte, mas não sei o motivo.
Abraços.
Acho que tem que inverter o olhar para entender a doença como vindo de dentro, muito mais do que de fora. Mesmo que você "pegue" uma doença, o terreno é tudo (Pasteur). Se o organismo não estiver vulnerável, o agente infeccioso não interfere tanto: dá e passa. "Andaço", diz o queridíssimo pediatra Zé Luiz da Costa Lyra. "Virose", dizem outros. Indisposição passageira. Passamos por isso inúmeras vezes no decorrer da vida sem maiores consequências - se estivermos eliminando o que não interessa. A dra Clark ensinou que só temos dois problemas de saúde: toxinas e parasitas. Se estivermos relativamente limpos e com poucos hóspedes roubadores, não precisamos temer doenças.
ResponderExcluirOlá Sonia, trabalho com Coaching e criei um workshop intitulado "Gastronomia com pitadas de Coaching", onde busco, através do preparo de alimentos e da nossa refeição (em grupo) olhar para a forma como nos relacionamos e aspectos de auto conhecimento. Cito muito os seus livros no meu workshop, pois me identifico com os seus conceitos. Iria adorar ter a oportunidade de de conhece-la pessoalmente em algum evento que estiver planejando em São Paulo. Vou estar no Rio entre os dias 18 a 20/11. Por favor, me avise se tiver alguma possibilidade de contato nessas datas. Helô Mello
ResponderExcluirOi, Helô, não tenho nada programado para SP nem para o Rio; estarei no Recife dando cursos entre 19 e 25/11. Fique de olho no blog e no face que sempre posto as palestras e cursos. Um abraço!
ResponderExcluirSonia, você tem toda a razão: a doença vem de dentro. Moro na roça e a mineirada, sem medo de “misturar” as crianças, diz que “só pega se tiver que pegar”.
ResponderExcluirAinda não tive a oportunidade de levar minha garota, mas achei ótima a ideia da “festa da catapora”. Assim a turma passa pelo mesmo perrengue em alegre comitiva :)
Aproveito para agradecer muitíssimo o espaço de partilha que nos proporcionou. Já conhecia a repercussão no blog, mas ver nossa historia circulando no face foi uma ótima surpresa.
Oi, Raquel, eu é que agradeço por você compartilhar a sua produção de conhecimento! O mais particular é sempre o mais universal. O post do face teve 507 compartilhamentos até agora. Como jornalistas, ambas sabemos que a demanda por boas informações é muito grande e ao mesmo tempo contida - estamos aqui para tentar suprir alguma coisa, né?
ResponderExcluirAbração!
oi Sonia! to nessa de ser desenganada pelos medicos tb. Ha mais de 2 meses tive uma crise alergica com inchaço no rosto e maos. parei no hospital. de lá pra cá, toma de remedios mil pra alergia TODOS cheios de corticoides etc e nada! toda manha tenho olhos vermelhos e MUITO inchaço. ja fiz exames de todos os possiveis IGH e nada acusa alem de acaros. acabei de comprar seu livro de alergias em busca de alguma resposta... mas que ta brabo.. alguma sugestão? bjs!
ResponderExcluirObrigado Sônoa e Raquel. Meu irmão, agora com 22 anos, vive o mesmo problema. Minha mãe, sempre desesperada. Já aconselhei procurar uma alternativa, mas a alopatia parece ser mais seguro pra ela... Quem sabe esse post não encoraja...Se puderem me passar mais depoimentos e informações agradeço desde já. Bjs e obrigado.
ResponderExcluirSerá que esse tratamento é eficaz em adultos ?
ResponderExcluirMinha mãe tem epilepsia / convulsões desde os 13 anos. Desde então ela toma medicamentos fortes, hoje ela tem 54 anos e os medicos estão tentando diminuir a medicação, já que estão prejudicando ainda mais sua saude. mas quando diminui a medicação ela volta a ter convulsões.
Gostaria muito de ter mais informações.
Obrigado pela atenção!
Alexandra
Alexandra, tem que perguntar ao médico, né? Ele é quem tem que avaliar a questão. Um abraço!
ResponderExcluirConsuelo, veja os coments na pg da sonia no face: muita gente escreveu contando historias!
ResponderExcluirAlexandra, o tratamento é indicado aos adultos tb. Super indico o dr. Julio :)
Bom dia! Só hoje encontrei esse post, gostaria de saber como voces estão hoje? Passo por isso, meu filho está com 5anos e tem convulsões desde 1 ano e 8meses. Toma cada vez mais remédios e cada vez mais tem crises, já não sei mais o que fazer, semana passada foi até internado.
ResponderExcluirOi, Vanessa, escreva para meu email - shirsch@uol.com.br - que eu te dou o email da Raquel para vocês se falarem direto. Um abraço!
ResponderExcluirBoa noite Sônia! Obrigada pelo rápido retorno! Adorei a matéria e todo o blog, é uma benção, rico em informações! Muito bom! Parabéns!!! ABraços, Vanessa
ResponderExcluirVanessa, desde que publiquei o depoimento, nossa menina teve duas crises, ambas bem fortes. Cada uma durou quase uma hora! Dr. Julio nos orientou, pelo telefone, em ambas ocasiões, transmitindo segurança e confiança. Continuo acreditando na eficácia da semente, associada a dieta e homeopatia. Mas, verdade seja dita, nao durmo tranqüila, pois o risco de nova crise nos assusta, claro. Mas, como esse risco persiste com o uso de medicamentos da indústria farmacêutica, prefiro que ela tome um cha sem efeitos colaterais.
ResponderExcluirRaquel, sua filha foi diagnosticada epilética?
ResponderExcluirNosso filho de 2 anos foi diagnosticado e foi receitado trileptal. Estamos com medo de dar o remédio e que ele tenha algum tipo de efeito colateral, mas também temos medo de não dar o remédio ecele ter uma crise. Somos de Curitiba. É muito caro para consultar com esse médico? E o tratamento, muito caro também? Um grande abraço.
Olá, Fábio
ResponderExcluirSim, o diagnóstico é de epilepsia (das mais brandas e comuns) e ela está respondendo bem ao tratamento, que não custa quase nada: uns 15 reais de homeopatia a cada 2 ou 3 meses e o mesmo tanto em sementes a cada 5 meses. O valor da consulta do dr. Julio me parece amigável (300 reais), por bem mais de uma hora de conversa. Já consultamos um neuro bambambam em SP que cobrou 600 (!) sem nota fiscal (!). Ou seja, acho que a questão não seria dinheiro... Mas há diversos casos de epilepsia e nem todos respondem a esse tratamento. O próprio Julio nos contou que uma criança passou a convulsionar com mais frequência depois de usar a semente – e, claro, ele mudou o tratamento. Imagino que estejam inseguros, pois a bula do trileptal é assustadora! Meu marido e eu somente passamos a medicar nossa menina após a segunda crise, pois havia chance de a primeira ser um caso isolado. Assim como tem chance de as convulsões cessarem naturalmente quando completar sete anos. O que realmente aconselho é ouvir muita gente, conhecer o máximo de historias e não confiar no primeiro neuropediatra que aparecer. Já passamos por cada uma! Exemplo: um deles disse que uma convulsão muito longa “derrete o cérebro”. Dureza...
Ah, entrei para um grupo no face: "Mães da Epilepsia". Parece bacana.
Abs e coragem! Saibam que não estão sozinhos ;)
Raquel
Olá amiga Raquel, meu filho tem 4 anos, e não sei dizer se meu filho foi diagnosticado com epilepsia pois os exames não detectaram, no entanto ele fica voado quanto tem a crise que dura em torno de meia hora, e sempre é relacionado a um mal estar intestinal, pois sempre que ele vomita ele melhora, no entanto graças a Deus ele não tem convulsões, mas não sabemos o que ele tem, ele teve 4 crises todas esse ano,com um intervalo de 45 dias. Gostaria de um conselho ou ideia.
ResponderExcluirmarcosmoema@yahoo.com.br
Boa noite! Sei q escreveu p Raquel, e c certeza ela ira lhe retornar, pois é uma pessoa iluminada e acessivel!
ResponderExcluirMas como acabei de ver seu comentário, existem vários tipos d convulsões e "crise d ausência" q pode ser o caso d seu filho, q fica "avoado". O meu sempre depois da convulsão, tb vômita mt. Nao seide onde é, mas procure um bom médico ou o q a Raquel frequenta q é ótimo, mas p nós fica mt longe...
MarcosMoema e Vanessa, olho vivo: parasitoses dão todos esses sintomas. Sem bons exames de fezes, outros diagnósticos e tratamentos vão andar em círculos.
ResponderExcluirRaquel bom dia.
ResponderExcluirAcabei de ver seu comentário e gostaria de levar minha filha de 1 ano e meio.
Sou de São José dos Campos, mas não estou encontrando pela internet o telefone do Dr. Julio.
Você poderia me passar?
Meu email é: taciana.santana@gmail.com
<iha filha teve uma crise convulsiva em fevereiro de 2013, fez eletro e não resultou em nada. E agora dia 25/10 teve outra.
Estou preocupada pois a neuro já entrou com medicação, e estou em duvida se devo continuar...
Agradeço sua atenção;;;
Bjs
Taciana santana
Ola. Boa noite. Raquel minha filha tem convulsão desde os 4 meses de vida, hj esta com 14 anos, exames nao acusam nenhum problema. Começou as crises apos a vacina tríplice e desde entao tem crises frequentes, ja tomou todos tipos de medicações, e hj esta com wuatro tipos. Por favor me passa fone, endereço desse medico, não achei nd pela Internet. Meu email é maratelli@hotmail.com. Agradeço desde ja.
ResponderExcluirBoa noite! Gostaria de notícias da Raquel e sua filha! Como estão hoje e o tratamento?! Você tem notícias Sônia Hirsch?!
ResponderExcluirVocê tem informações sobre dieta cetogênica?! Abraços!
Não tenho notícias, Vanessa. Quanto à dieta, como meu trabalho é mais promoção da saúde, me abstenho de opinar. Um abraço!
ResponderExcluirMINHA FILHA DE EPILESPIA DE DIFICIL CONTROLE, USAMOS CENTEN AS DE MEDICAMENTOS E TODAS FORAM DEVASTADORAS, PARA PANCREAS,FIGADO,RINS, ESTOMAGO,SISTEMA IMUNOLOGICO,SISTEMA NERVOSOS,AGITAÇÃO,IRRITABILIDADE.PASSAMOS A USAR O CLORETO DE MAGNÉSIO 3 X AO DIA.VALERIANA FITERAPICO,MUDAMOS A ALIMENTAÇÃO.NÃO TOMA LEITE,AÇUCAR BRANCO,ARROZ BRANCO, CARNES,DERIVADOS de leite, feijão preto, farinhas branca, óleos de soja, usamos o óleo de coco é um espetáculo, SUCO DE ALHO.ACONSELHO A ASISTIR OS VIDEOS DO DR LAIR RIBEIRO,DR.VELLOS E CURAS NATURAIS SECRETAS É MUITO BOM.BOA SORTE
ResponderExcluirboa noite gostaria que me respondesse por favor se a medicação DEPAKENE SOLUÇÃO, engorda pois tenho uma filha por nome ESTER que faz uso desta medicação há quase 2 anos, ela teve 3 convulsões , e hoje graças a DEUS estar controlada porém ela engordou 13 kg , ele não consegue baixar este peso. hoje ela tem 8 anos ,estamos preocupados. por favor me de um retorno , desde já eu agradeço . PAI ( ROGERIO BATISTA)
ResponderExcluirRogerio, muita coisa pode fazer uma criança engordar e não baixar de peso. Eu não entendo de remédios. Mas sei que vermes comuns como a lombriga causam convulsões. Isso foi adequadamente pesquisado? Pergunto porque os exames hoje em dia não costumam dar resultado porque são mal feitos. Um bom médico diagnostica vermes e trata, mesmo com o exame negativo. Leia mais em www.correcotia.com/vermes . Um abraço!
ResponderExcluirMaria Marli disse:
ResponderExcluirNeuza Fagundes, lí seu comentário e o problema de epilepsia está descrito no livro: A Saúde da Mente do Dr. David Perlmutter, onde aborda o assunto que vc. está procurando. É muito interessante o resultado das curas inclusive da epilepsia simplesmente com a eliminação do glútem.Espero ter contribuído informando sobre a fonte indicada.Abraços.06/05/2014.
Como eu encontro esse médico,já procurei pelo nome e não o achei estou na mesma luta com o meu filho porfavorrrr me ajudem a encontrar esse médico desde já lhes agradeço
ResponderExcluirO médico dr Júlio govinda que nossa amiga Raquel falou sobre a filha de 5 anos
ResponderExcluirEusilene, a Sonia respondeu num comentário lá em cima e transcreveu a resposta da Raquel:
ResponderExcluir"O dr. Julio mora em Sao Bento do Sapucai (onde recebe em uma simpatica sala) e tb atende em S.J. dos Campos toda 4a feira. Nao usa e-mail/web, mas, raridade!, atende celular. Tels: (12) 9782-8875/3971-1438 ."
Abraços.
Espero ter sucesso com a semente de olho de boi e com o dr Julio. Minha mãe tem Parkinson e tem sofrido muito.Acredito muito na medicina alternativa pois vem de tudo que Deus criou.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá. Meu filho tem uma a duas crises convulsivas por mês desde o início deste ano. Depois da terceira crise começamos medicação mas pelos visto pouco ou nada tem feito. Estou muito interessada nessa dieta e desses compostos e infusões. Por favor me contacte! Cristina@netrural.org
ResponderExcluirAs crises do meu filho também são parecidas com crises de ausência pois fica quieto parado sem reação durante uns segundos. Tem estas crises mais propensas durante o sono ou seja assim que acorda de manhã e normalmente têm diarreia uns dias ou no dia anterior. A medicação de prevenção não está a prevenir a frequência mas começo a achar que uma dieta cetigenica seria bom para ele.
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