Alguns trechos:
"O número de doentes mentais incapacitados aumentou imensamente desde 1955 e durante as duas últimas décadas, período em que a prescrição de medicamentos psiquiátricos explodiu e o número de adultos e crianças incapacitados por doença mental aumentou numa taxa alucinante. Assim, chegamos a uma pergunta óbvia, embora herética: o paradigma de tratamento baseado em drogas poderia estar alimentando, de alguma maneira imprevista, essa praga dos tempos modernos?"
"As consequências do uso prolongado de drogas psicoativas, nas palavras de Steve Hyman, até recentemente reitor da Universidade de Harvard, são “alterações substanciais e de longa duração na função neural”.
"Depois de várias semanas de drogas psicoativas, os esforços de compensação do cérebro começam a falhar e surgem efeitos colaterais que refletem o mecanismo de ação dos medicamentos. Antipsicóticos causam efeitos secundários que se assemelham ao mal de Parkinson, por causa do esgotamento de dopamina (que também se esgota no Parkinson). À medida que surgem efeitos colaterais, eles são tratados por outros medicamentos, e muitos pacientes acabam tomando um coquetel de drogas psicoativas, prescrito para um coquetel de diagnósticos. Os episódios de mania causada por antidepressivos podem levar a um novo diagnóstico de “transtorno bipolar” e ao tratamento com um “estabilizador de humor”, como Depokote (anticonvulsivo), acompanhado de uma das novas drogas antipsicóticas. E assim por diante."
"No mínimo, precisamos parar de pensar que as drogas psicoativas são o melhor e, muitas vezes, o único tratamento para as doenças mentais. Tanto a psicoterapia como os exercícios físicos têm se mostrado tão eficazes quanto os medicamentos para a depressão, e seus efeitos são mais duradouros. Mas, infelizmente, não existe indústria que promova essas alternativas. Mais pesquisas são necessárias para estudar alternativas às drogas psicoativas.
Em particular, precisamos repensar o tratamento de crianças. Nesse ponto, o problema é muitas vezes uma família perturbada em circunstâncias conturbadas. Tratamentos voltados para essas condições ambientais – como auxílio individual para pais ou centros pós-escola para as crianças – devem ser estudados e comparados com o tratamento farmacológico."
É uma das piores sensações que conheço: imaginar que as pessoas confiam nos médicos e são levadas a percorrer caminhos que não só não resolvem como pioram a situação de muitas formas. Vale a pena ler a íntegra do artigo, que vai muito, muito além do jardim.
O problema, Sonia, é que o mesmo que ocorre no caso dos remédios psiquiátricos ocorre em todos os campos da medicina ocidental. O ocidente é pródigo em criar emergências e transformar sintomas patológicos e principalmente não patológicos (existe diferença?) em doenças que devem ser combatidas com onerosos tiros de canhão.
ResponderExcluirO impacto social da destruição que a medicina ocidental tem feito em escala industrial desde nossa era contemporânea é imensurável e mais monstruoso do que qualquer monstro imaginado na antiguidade.
O fato de nós sermos educados - condicionados - a pensar neste sistema, e de nós por repetidas gerações confiarmos nos médicos só torna o quadro mais perverso.
A medicina ocidental é na minha opinião a maior forma de dominação e escravização do homem que eu conheço historicamente, levando as pessoas a um estado de miséria e degradação insupostos.
O que chama a atenção é o fato da indústria médica ser uma indústria que cria diagnósticos imaginários para depois gerar ela mesma males ao corpo com seus medicamentos e cirurgias. E lucrar com esses males... Isso em TODOS os campos médicos.
ResponderExcluirRealmente impressionante serem dados remédios psicoativos a crianças de DOIS ANOS. Coisa de uma ignorância monstruosa
A ditadura do livrinho do plano médico, né, Mr Brumn? As pessoas pagam um "seguro de saúde", portanto têm que usar, e vão primeiro recorrer àquilo que deveria atendê-las para só procurar alternativas e abrir os olhos quando já estiverem bem prejudicadas.
ResponderExcluirÔ mundo!!!!
O lance então é fuçar, ser pesquisador mesmo, prá poder discernir. E, a exemplo dos bichos e plantas, ativar nossos instintos. Intuição diz tanto...
ResponderExcluirAh, Eduardo, disse tudo. Por isso gosto de ser natureba. O parâmetro é sempre a forma mais natural de fazer as coisas!
ResponderExcluirBem... Não é só a ditadura dos planos de saúde, mas da medicina ocidental como verdade (que não é) uníca. As pessoas também fazem os tratamentos de boa fé no SUS.
ResponderExcluirAlgumas conseguem apesar dos mas tratamentos recuperar a saúde. Mas acredito que a grande maioria fique sequelada e entre na ciranda da industria da doença publica ou privada.
Acho que é como disse o outro: ser fuçador e intuitivo. E divulgador de nossas experiências.
Sonia, sou sua fã! Tenho vários livros seus e venho me dedicando a ser uma pessoa muito, muito diferente do que o mundo nos oferece! Cresci me alimentando de forma natural sem carne, e sempre me lembro de minha mãe tentando me curar de tudo com plantas, ervas, cheiros, enfim... Agora com meus filhos tento uma vida bem mais fácil do que esse sistema brutal que é o sistema de saúde. Sistema esse que é falido, cheio de precariedade e miséria! Adorei seus últimos posts e principalmente os comentários!
ResponderExcluirPlano de saúde = plano de doença.
ResponderExcluir(Duuuuuuuuuuuuuuurooooooooo meeeeeeeeeessssssssssssmooooooooooo são as pessoas deixarem de acreditar que médico não é divindadew!)
Hatha Yoga (decente) é uma excelente prática de auto-conhecimentopara reestruturar o corpo, a respiração e a mente, para afiar a intuição.
BeijOM,
Tô lendo ( o artigo).
ResponderExcluirMedoooo!
A cronificação do desequilíbrio eventual. Me lembra dos remédios para hipertensão, que 'perdem o efeito' e precisam ser trocados por outros 'porque o corpo acostuma' e não pelo motivo real, que é o fato do próprio remédio com seu uso continuado causar hipertensão.
Quem quer ir morar mais cedo no cemitério põe o dedo aqui!
É mesmo uma ciranda assustadora...Torço para um estudo de medicina que busque alternativas aos medicamnetos. bjs
ResponderExcluirGrande parte das doenças "mentais" está intimamente relacionada com os hábitos alimentares, mas, quando a gente fala, a maioria não acredita que coisas tão simples possam trazer melhoras ou mesmo curas que pareciam impossíveis.
ResponderExcluirAlguns exemplos de recuperação através de mudanças na dieta:
(1) Autismo e diversas perturbações corriqueiras, como depressãoe síndrome do pânico, entre outras podem ser recuperadas com a dieta GAPS. Vejam esses videos de um garotinho "autista" (nem é preciso saber Inglês para ver os resultados):
- antes e depois de 4 semanas na dieta http://www.cheeseslave.com/2011/02/16/autism-recovery-with-the-gaps-diet-one-mothers-story/
- e depois de 14 semanas de dieta http://sahmville.blogspot.com/2011/04/more-sam-videos-14-weeks-into-gaps.html
(2)A Dra. Julia Ross tem um programa de recuperação de distúrbios da ansiedade, conpulsões e até mesmo dependência de drogas com base em nutrição e suplementação com aminoácidos.
Nenhuma das abordagens acima é perfeita, mas funcionam porque tiram as pessoas do círculo alimentar vicioso. Infelizmente, nossos médicos não entendem nada de nutrição... e saem logo prescrevendo drogas, que só fazem agravar os problemas.
Bem lembrado, Angela! Pena que a maior parte dos nossos profissionais de saúde não lê inglês. O atraso do Brasil nessa área é extraordinário. E como diz Mr Brumn, o contingente de sequelados não para de crescer. O que conheço de pessoas no home care não tá no gibi.
ResponderExcluirTambém é fato que se pode encontrar a arquitetura dessa epidemia de doenças mentais em muitos outros campos, especialmente nas doenças de marketing como câncer e aids, onde os diagnósticos diferenciais nunca são feitos. E outro dia não surgiu aqui no blog o caso de uma menina perfeitamente saudável em quem a médica, homeopata, encontrou colesterol alto?
Ô mundo!!!!
E falando de alimentação e tals, vale lembrar dos levantamentos que tem sido feitos sobre a adição de flúor na água encanada. E sobre o marketing do flúor na pasta de dentes, nos horripilantes enxaguatórios bucais e nas fluorações anuais que os dentistas insistem em nos obrigar a fazer. Pelo que andei lendo, o flúor tem sido considerado causador de uma série de psicopatologias, dentre elas a depressão e o autismo. Extrapolando um pouco podemos ligá-lo à Doença de Alzheimer, já que é sabido que o excesso de alumínio é um dos grandes responsáveis por esse tipo de demência. Por acaso, o flúor industrial é um subproduto da produção do alumínio.
ResponderExcluirVale muito lembrar do flúor, sim. Aqui vai o link do Dossiê Flúor elaborado pela Mônica Lacombe Camargo, que esclarece amplamente a questão: http://www.difusaoautoecologia.com/livro/dossie_fluor.htm .
ResponderExcluirVale muito lembrar do flúor, sim. Aqui vai o link do Dossiê Flúor elaborado pela Mônica Lacombe Camargo, que esclarece amplamente a questão: http://www.difusaoautoecologia.com/livro/dossie_fluor.htm .
ResponderExcluirEstão tentando botar as crianças em regime sem gorduras saturadas, e envenenando os pequenos com os PUFAs presentes nas margarinas e óleos que as mamãs usam pensando ser o melhor. Com isso a absorção das vitaminas lipossolúveis é prejudicada e começam a aparecer os problemas... daí algum médico "iluminado" descobre as carências e... manda tomar comprimidos das tais vitaminas!
ResponderExcluirOs PUFAs são os grandes vilões da alimentação atual, e responsáveis pelos níveis malucos de colesterol; esse colesterol elevado é sinal daquilo que já está sendo chamado de "hipotireoidismo tipo 2", pois não é uma deficiência da glândula tireóide, mas do fígado, que não consegue fazer o seu papel de converter T4 em T3, o que por sua vez impede a conversão do colesterol em progesterona e bile. Pronto: colesterol alto! Daí dão estatinas para baixar o colesterol e provocam uma bagunça metabólica maior ainda, quando tudo podia ser resolvidao com uma mudança na dieta.
O fluor parece uma praga... estou tendo o maior trabalho para descobrir uma boa água mineral que já não tenha fluor provido pela própria natureza!
E os animais também vão virando clientes, Angela. O mercado pet está produzindo milhões de cachorros dependentes de insulina... Credo!
ResponderExcluirÔ Angela, mas será que o flúor presente naturalmente na água mineral faz mal? Desde que a gente pare de usar pasta de dentes fluorada, enxaguatórios bucais, consiga usar filtros no chuveiro para reduzir a absorção e pare de fazer as fluorações odontológicas anuais, talvez não seja tão grave a ingestão de uma pequena quantidade. Ou não?
ResponderExcluirPois é, Sônia, que coisa! Li outro dia também uma matéria sobre os animais obesos devido à ração que é toda à base de grãos. Não tenho animais de estimação, por isso desconheço as rações por aqui, mas sei que no exterior já tem ração sem grãos. Enquanto isso aqui agora inventaram a "ração humana"... ARGH!
ResponderExcluirKenia, essa é uma pergunta para a qual estou procurando a resposta. Meu marido que é eng. químico diz que fluor é fluor, onde quer que esteja... Estou esses dias fazendo essa pesquisa, tentando encontrar uma fonte confiável. Quando eu encontrar, divido com vocês. Só sei que água encanada bebo o mínimo, pois, além do fluor adicionado, tem a contaminação dos canos...
ResponderExcluirOi, Angela, sim, concordo com seu marido, fluor é fluor. O que penso é a dosagem. Na agua naturalmente floretada (digo naturalmente de verdade, eliminando-se possiveis contaminações, antrópicas ou não) a quantidade de fluor não seria mínima, a ponto de não causar maiores danos? E já que eliminaríamos outras formas de absorção, seria assim, sei lá, tipo benéfico, como o iodo, o cobre e outros minerais que fazem parte da constituição normal do corpo?
ResponderExcluirBjs
Sim, Kenia, eu também tenho essa expectativa, pois a gente acredita que tudo que está na sua forma original está em simbiose com outros elementos.
ResponderExcluirInfelizmente não é sempre assim... o ferro inorgânico, presente em alguns tipos de sal não refinados, por exemplo, costuma não ser benvisto. Eu uso o sal do Himalaia, que é rico em ferro, confiando que os demais benefícios superam essa "fraquesa" - mas os especialistas dizem que esse tipo de ferro se acumula e deveria ser evitado.
O mesmo se dá em relação à água. Eu uso a "Água Prata alcalina", mais pesada, com um teor de bicarbonato de sódio excelente (192 mg/l), potássio, cálcio, magnésio, etc... além de ser levemente carbonatada, que hoje em dia eu sei é um fator positivo - exagerando "um pouco"... seria uma espécie assim de viagem a Campos do Jordão sem sair de casa!
Mas ela também tem 0,84 mg/l de fluoreto que ocorre naturalmente na fonte, e está abaixo do limite permitido, que acho que está na casa de 1 mg/l ou até um pouco mais. Esse índice é considerado desprezível, mas ainda assim... No entanto isso ainda é menos que a água encanada, além dos benefícios adicionais.
A "Água Prata leve" tem somente 0,21 mg/l de fluoreto, mas em compensação o teor dos demais minerais cai muito, e o bicarbonato é de somente 46 mg/l e não é carbonatada.
Outras águas que eu tenho pesquisado também têm o teor de fluoreto na casa dos 0,80 mg/l e perdem para a Prata nos demais minerais.
Escolhas difíceis...
Lembrei agora de um detalhe importante nessa conversa: a epidemia de problemas na tiroide que assola o país. Já me explicaram que a absorção do iodo é preterida quando há fluor (na água), cloro (na água) e bromo (bromato, nos produtos de padaria) disponíveis. Seu marido concorda, Angela?
ResponderExcluirSonia, ele é "químico", de modo que as explicações são irreprodutíveis aqui! :))) Mas, trocando em miúdos, o fluor e o bromo são mais "poderosos" que o iodo, queimicamente falando, mas ele não sabe que interferência isso teria no organismo humano, já que não é a praia dele... mas você tem razão, pelo que já li por aí, ambos interferem na absorção do iodo pela tireóide.
ResponderExcluirMas, amendoins, soja, vegetais crucíferos (estes últimos se consumidos crus ou mal cozidos) também são inibidores da tireóide, devido aos goitrogens. Outros vilões são como o alto consumo de gorduras poliinsaturadas, baixo consumo de proteína animal e outras coisas insuspeitas. O iodo é apenas uma delas, sendo que o excesso pode trazer tantos problemas quanto a carência. Um bom artigo sobre isso se encontra aqui: www.litalee.com/documents/Thyroid%20Resistance.doc - e, surprenda-se: sucos verdes - quem diria? - são, entre outras coisas, inibidores da tireóide!
E ainda diagnosticam problemas de inibição da tireóide como câncer e retiram (!!!) as tireóides das pessoas que tem que ficar o resto da vida vivendo dependuradas em injeções de hormônios. E no fim, não era câncer (como quase nada é), era alguma inibição perversa...
ResponderExcluirAgora, gente, é tudo isso mesmo? Eu trago água em galões lá do sítio em Minas, na Serra da Mantiqueira, fiz exame bacteriológico na Cetesb e deu ok, água descontaminada. Mas não fiz exames químicos, mesmo porque não creio ser o caso, já que a água brota do chão no meio do mato, longe de indústrias, aterros e tals.
Até que ponto faz bem esmiuçar tão detalhadamente os rótulos de águas? É disso que falo quando digo que água mineral natural não deve fazer mal se estiver descontaminada. Contrapondo essa informação, claro, há os casos de cálculos renais que ocorrem em pessoas que vivem em locais de água muito alcalina (lugares com muitas grutas, por exemplo), tipo no Mato Grosso do Sul, mas a água lá tem gosto de alcalina, o calcário é excessivo mesmo....
Ai, sei lá, tanta coisa, difícil saber o que fazer.
Também penso assim, Kenia. A menos que a pessoa já tenha problemas por excesso de algum mineral muito abundante naquela água.
ResponderExcluirE quando não sei bem o que fazer, meu parâmetro é sempre ficar o mais próxima possível do natural. É como me sinto mais confortável.
É, tenho aprendido a pensar assim e em geral me dou bem :-) E adoro sua fala de que isso é ser natureba!
ResponderExcluirAcho que se conseguirmos ficar longe de rótulos e suas enganações, fica mais fácil viver. E comer!
O BLOG ESTÁ GENIAL!!! PARABÉNS!!!
ResponderExcluirAprendi que ninguém é perfeito enquanto não te apaixonas. Aprendi que a vida é dura mas eu sou mais que ela! Aprendi que as oportunidades nunca se perdem aquelas que desperdiçam alguém as aproveita Aprendi que quando te importas com rancores e amarguras a felicidade vai para outra parte. Aprendi que devemos sempre dar palavras boas porque amanhã nunca se sabe as que temos que ouvir. Aprendi que um sorriso é uma maneira econômica de melhorar teu aspecto. Aprendi que não posso escolher como me sinto mas posso sempre fazer alguma coisa. Aprendi que quando o teu filho recém-nascido segura o teu dedo na sua mão têm-te prende-lo para toda a vida Aprendi que todos, todos querem viver no topo da montanha... mas toda a felicidade está durante a subida. Aprendi que temos que gozar da viagem e não apenas pensar na chegada. Aprendi que o melhor é dar conselhos só em duas circunstâncias quando são pedidos e quando deles depende a vida. Aprendi que quanto menos tempo se desperdiça, mais coisas posso fazer.
UM GRANDE ABRAÇO!!!
acredito que juntos podemos fazer um mundo bem melhor...so precisamos nos juntar e organizar...
ResponderExcluirdesenvolver corretamente com base na permacultura e combater esse sistema de fantoches,direita esquerda,democrata republicano,bla bla bla bla,só queremos lucrar com sua vida s.a.
Fazer o que deviamos ter feito desde o comeco da estoria,lutar contra a corrupcao,lutar contra a sujeira.
Revolucao.
Precisamos de mais herois...
e ate onde acho que pude perceber...Sonia voce é uma...
512 anos ...vamos mudar essa istoria?
Heróis, Rodrigo? Mmmm... Acho que se cada um fizer a sua parte com honestidade, já será uma grande coisa. Um abraço!
ResponderExcluirObrigada Sônia, estou tomando as providências ...
ResponderExcluirCuriosidade : uma vez comentaram que poderia ser uma ameba entolystica que estaria causando essa alopecia tão forte, mas eu não dei muito ouvidos.
Se for isso mesmo, volto para contar.
Abraços muito obrigada
Sonia, parabens pelo trabalho e pelo blog. Estou particularmente interessado na qustao do flúor mas infelizmente o link para o Dossie da Monica Lacombe nao esta funcionando. por acaso conhece alguma outra forma como eu possa acessar o material? grato, abs
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