imagem Wikipedia
Simone Campello me manda por email uma receita mágica contra candidíase. Diz que basta colocar feijão-fradinho até a metade de um copo e completá-lo com agua filtrada; cobrir, na manhã seguinte coar e beber a água do copo - que seria uma espécie de vacina, ela diz, a ser repetida durante uma semana, no mínimo. "É um tiro certo, barato, saudável e eficiente. Em poucas horas o alívio já é sentido."
Conhecido como feijão-macáçar em Pernambuco, seus uso mais tradicional é quando ainda está verde, pelo que é chamado de feijão-verde, ou de corda. Maduro, seca e vira o ingrediente principal do acarajé. Tem pelo menos duas dúzias de outros nomes, todos lá na Wikipedia.
Continua Simone: "Minha mãe mora em Petrolina, PE, e é voluntária do Recanto Madre Paulina. Lá são feitos vários tratamentos naturais - funciona como um SPA onde o foco é a cura de doenças, das mais 'simples' às mais complicadas. Esta receita vem do Recanto. Estudiosa e mega natureba, ela tinha conhecimento do meu sofrer com a cândida e após 10 anos de muito sofrimento ela me indicou este tratamento. Foi maravilhoso, deu super certo comigo. Mas vamos combinar que tratamentos naturais nunca são os mais fáceis e saborosos; para isso a pessoa tem que enfrentar sabores muito diferentes do que está acostumada. A água do feijão, por exemplo, fermenta e fica com gosto de cerveja choca, sem gás."
Encantada com a notícia, ponho feijão-fradinho no Google e descubro no Diário de Pernambuco a notícia de que a UFPE, Universidade Federal de Pernambuco, já fez todos os estudos genéticos no que chamam de feijão-caupi, que é o próprio fradinho, e constatou que ele dá um ótimo remédio para uso externo em "afecções ginecológicas", possivelmente em spray. Essa UFPE é a mesma que desenvolveu o Giamebil, excelente comprimido de hortelã (Mentha crispa) contra giárdias, amebas e outros protozoários. Ou seja, o pessoal sabe o que faz e é competente.
O feijão-fradinho que ficou de molho pode ser cozido normalmente depois. À noite, coloca-se um novo feijão no copo, com água, para tomar de manhã. Simples assim.
Ao lado disso, naturalmente, a pessoa deve se alimentar bem, evitando todas aquelas coisas que alimentam a cândida - açúcar, excesso de carboidratos, leite e laticínios, produtos industrializados cheios de conservantes, corantes etc - e principalmente produtos de padaria, que são feitos com fermentos de vários tipos e estimulam muito a fermentação nociva no tubo digestivo. O que comer no lugar disso? Folhas verdes em todas as refeições, vegetais coloridos e variados, e água com gotas de limão ao longo do dia, 8 copos ou mais. Pra limpar.
Encantada com a notícia, ponho feijão-fradinho no Google e descubro no Diário de Pernambuco a notícia de que a UFPE, Universidade Federal de Pernambuco, já fez todos os estudos genéticos no que chamam de feijão-caupi, que é o próprio fradinho, e constatou que ele dá um ótimo remédio para uso externo em "afecções ginecológicas", possivelmente em spray. Essa UFPE é a mesma que desenvolveu o Giamebil, excelente comprimido de hortelã (Mentha crispa) contra giárdias, amebas e outros protozoários. Ou seja, o pessoal sabe o que faz e é competente.
O feijão-fradinho que ficou de molho pode ser cozido normalmente depois. À noite, coloca-se um novo feijão no copo, com água, para tomar de manhã. Simples assim.
Ao lado disso, naturalmente, a pessoa deve se alimentar bem, evitando todas aquelas coisas que alimentam a cândida - açúcar, excesso de carboidratos, leite e laticínios, produtos industrializados cheios de conservantes, corantes etc - e principalmente produtos de padaria, que são feitos com fermentos de vários tipos e estimulam muito a fermentação nociva no tubo digestivo. O que comer no lugar disso? Folhas verdes em todas as refeições, vegetais coloridos e variados, e água com gotas de limão ao longo do dia, 8 copos ou mais. Pra limpar.
Valeu, Simone!